O AVC não escolhe gênero, mas afeta homens e mulheres de maneiras distintas. Para as mulheres, os sinais podem ser sutis, inesperados e frequentemente confundidos com outros problemas de saúde. Aliás, você sabia que sintomas como cefaleia, fadiga, desorientação e até mesmo náuseas podem ser alertas de um acidente vascular cerebral?
De acordo com a nossa especialista, Dra. Karla de Bem Alcantara Sato, a complexidade do corpo feminino, com suas alterações hormonais, condições reprodutivas e fatores como gravidez, menopausa, uso de anticoncepcionais ou terapia de reposição hormonal eleva os riscos de um AVC. Além disso, apesar de ser mais comum em idosos, mulheres jovens não estão isentas, especialmente aquelas com histórico de complicações na gestação ou doenças cardíacas.
Mas fique atenta: muitos desses riscos podem ser reduzidos com informação, prevenção e mudanças no estilo de vida: atividade física, controle do estresse e escolhas saudáveis fazem toda a diferença.